sábado, 25 de maio de 2013

DER define empresas para duplicar Bauru-Iacanga

 

DER define empresas para duplicar 

Bauru-Iacanga por R$ 91 mi

Chegou ao fim ontem o processo licitatório da duplicação da rodovia Bauru-Iacanga, do trecho que começa na área urbana da cidade e vai até o trevo do aeroporto Moussa Tobias. A obra vai custar R$ 91,1 milhões, R$ 8,9 milhões a menos do que os R$ 100 milhões orçados pelo Departamento de Estradas e Rodagem (DER).

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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Duplicação da Rodovia Bauru-Iacanga


A duplicação da Rodovia Bauru-Iacanga afeta bastante o Novo Jardim Pagani, principalmente em seu trecho inicial, próximo ao Trevo do Colina Verde. A duplicação resolverá finalmente o problema que é atravessar a rodovia naquele local com segurança. O problema se agravou nos últimos anos com ou aumento de veículos naquela rodovia que dá acesso ao Aeroporto de Bauru.

Esperamos que, finalmente, a Rua Henrique Mingardi que margeia a Rodovia receba as melhorias necessárias e que galerias de captação de águas pluviais sejam construídas desde as proximidades do trevo atual do Colina Verde até o Estádio Edmundo Coube.

Segundo matéria veiculada no Jornal da Cidade, hoje, 22 de maio de 2013,  a Prefeitura Municipal já despropriou 15,4 mil m² em áreas para marginais da Bauru-Iacanga necessárias para a implantação da segunda pista.

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terça-feira, 21 de maio de 2013

Nova lei de terrenos sujos

Lei endurece contra terrenos sujos

Prefeito aponta fragilidades em projeto de lei e avalia que a etapa da notificação poderia ser eliminada para agilizar

Por unanimidade, os vereadores de Bauru aprovaram ontem regras mais rígidas contra proprietários de terrenos sujos. De iniciativa parlamentar, a proposta promove alterações em lei de 2008 e foca, principalmente, na redução do prazo para a limpeza dessas áreas após notificação da prefeitura. Rodrigo Agostinho (PMDB) apoia a medida, que ganhou força após a consolidação do maior surto de dengue da história no município, que beira os 5 mil casos.

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Terrenos sujos


Todo o nosso apoio para a 
aprovação da nova lei

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domingo, 19 de maio de 2013

5a. Conferência da Cidade de Bauru



Conferência aprova PAC do Asfalto

Delegados, no entanto, querem que a pavimentação extrapole as 700 quadras previstas no programa do governo federal

Luciana La Fortezza

A 5ª Conferência da Cidade de Bauru, finalizada ontem à tarde na Faculdade Anhanguera, aprovou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Pavimentação, que prevê asfalto para 700 quadras da cidade. A informação foi transmitida pelo secretário de Obras, Sidnei Rodrigues. Antes disso, ao longo da semana o JC acompanhou as audiências preparatórias para o evento (leia mais abaixo e na página 5). Ontem, Rodrigues afirmou que os delegados querem que o processo de pavimentação não fique restrito ao PAC, mas vá além.

“Por mais que se invista no PAC Pavimentação, eu acredito que ainda teremos um déficit de 200 a 300 quadras, aproximadamente”, explica o titular da Obras. Destas, receberão prioridade as vias de terra nas imediações de postos de saúde e escolas, por exemplo.

Conforme o JC publicou, o governo federal confirmou que Bauru poderá financiar R$ 43 milhões pelo PAC Pavimentação e R$ 12,3 milhões pelo PAC Mobilidade Urbana. Juntos, os dois empréstimos custariam cerca de R$ 2,5 milhões ao ano aos cofres públicos. A decisão sobre o financiamento passará pelo Legislativo, que estudará o endividamento da prefeitura especialmente por conta dos débitos da Companhia de Habitação Popular de Bauru (Cohab).

Na semana passada, o vereador Roque Ferreira (PT), que ontem permaneceu até o final na 5ª Conferência, enviou um requerimento ao Executivo solicitando o envio para a Câmara do projeto do PAC Pavimentação. “Houve uma concordância geral, pelo que deu para perceber, para que haja realmente esse financiamento. Mas também querem o recape de ruas que já está vendido”, acrescenta.
Discussões

O titular da Obras participou da mesa intitulada Planejamento Urbano e Ordenamento Territorial.  Outras quatro também foram conduzidas simultaneamente: a de Habitação e Conselho da Cidade; de Saneamento e Meio Ambiente; a de Mobilidade Urbana e a de Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano. As conclusões foram contempladas num único documento.

Cerca de 150 pessoas de vários segmentos da sociedade participaram da Conferência da Cidade de Bauru, cujo tema central estabelecido pelo Governo Federal foi “Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana Já!”. 

Apenas os delegados votaram. O evento, que começou na sexta e seguiu até a noite de ontem tem como objetivo sensibilizar e mobilizar a sociedade para o estabelecimento de agendas, metas e planos de ação a fim de enfrentar os problemas existentes nas cidades promovendo progressos contínuos no processo de desenvolvimento urbano municipal.

As propostas colhidas nessa etapa da Conferência serão levadas para a Plenária Estadual prevista para o início do segundo semestre e também para a Conferência Nacional prevista para o final do ano.
Supressão

Os delegados da 5ª Conferência ainda votaram pela exclusão de um parágrafo único do Plano Diretor, que dá ao Legislativo e ao Executivo a prerrogativa de alterar o plano em caso de nova realidade ou necessidade. Também votaram pela revisão total do respectivo Plano Diretor.
 
Minidistrito no Jardim Pagani é reiterado

Apesar da rejeição dos moradores do Jardim Pagani, que encaminharam para o Executivo abaixo-assinado com cerca de 400 signatários, os delegados da 5ª Conferência da Cidade de Bauru aprovaram o minidistrito no bairro. A contrariedade dos vizinhos é apontada como uma das principais razões que inviabilizaram a instalação de empresas nas imediações.

“Na votação, essa área foi considerada apropriada. Já havia sido proposta no Plano Diretor Participativo e foi confirmado. Agora vai depender do Executivo, que tem poder de autorizar a implantação”, explica o titular da Obras, Sidnei Rodrigues. De acordo com ele, os delegados também apontaram a necessidade de novas avenidas, especialmente nas áreas mais periféricas, como é o caso do Parque Jaraguá.

“Não temos previsão de imediato, mas existem estudos pela Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan). Também cobraram estudos de macrodrenagem, que também estão em andamento (os estudos) pela prefeitura, como a construção de barragens para contenção de água de chuva.”

Outra demanda apresentada diz respeito à substituição de luminárias de mercúrio de vapor metálico, utilizadas atualmente pelo município, pelas de LED.

Matéria originalmente publicada no Jornal da Cidade. 
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Oficina defende Conselho de Planejamento ; Descentralização é sonho urbanista