O problema da Rua Henrique Mingardi

A rua Henrique Mingardi é aquela que margeia a rodovia Marechal Rondon. Ela não possui ao longo de toda a sua extensão guias e calçada de um dos lados. É assim já há muito tempo por pura negligência de sucessivos governos municipais.

O problema da rua começa no trevo do Colina Verde, onde apresenta asfalto todo detonado pela ação da água da chuva que vem da rodovia e a transforma num verdadeiro rio de águas barrentes quando chove forte.

Rua Henrique Mingardi próximo ao Trevo do Colina Verde

Rua Henrique Mingardi-sem guias

Passada a chuva ela permanece em toda a sua extensão coberta de terra e areia, asfalto todo remendado e cheio de buracos. Como é uma rua onde ficam os barracões de oficinas e comércios diversos, o problema se agrava.

Ausência de guias e calçadas na Henrique Mingardi

A rua precisa urgentemente de colocação de guias e sinalização, assim como fechamento do terreno ao lado da rodovia que se tornou um verdadeiro estacionamento de caminhões sem nenhuma disciplina ou regulamentação. Além disso é preciso que se canalize a água que vem da rodovia, para que a rua não receba a enxurrada e o barro que a destrói cada vez mais.

As vielas do Novo Jardim Pagani

Como é do conhecimento de todos os moradores e das pessoas que visitam o bairro, há uma interligação para pedestres que liga as ruas do bairro que são chamadas de vielas. Essas vielas são espaço público, pois pertencem ao município como parte das áreas destinadas por lei, pelo loteador, para uso comunitário.

As vielas não contam com iluminação pública (uma reinvindicação antiga dos moradores) o que as tornam praticamente inutilizáveis durante a noite. Há vielas de todos os tipos: as que são muito bem cuidadas pelos moradores vizinhos, como a que podemos ver na foto abaixo.

As que estão sendo invadidas irregularmente, como é o caso da mostrada na foto abaixo, onde simplesmente abriram uma porta dando diretamente para ela e montaram uma oficina mecânica.

Há também as que foram simplesmente invadidas e fechadas pelos proprietários das casas vizinhas sem a menor cerimônia, como é o caso das que vemos nas fotos seguintes entre as ruas Mário Manoel Sales Algodoal e José Maurício de Almeida.

Os espaços públicos, que chamamos de vielas, precisam ser objeto de uma ação conjunta do poder público com os moradores, para que possam finalmente cumprir sua verdadeira função de espaço comunitário utilizável recebendo as melhorias necessárias. Para tanto precisamos reativar a ASSOCIAÇÃO DE MORADORES para que tenhamos força e possamos influenciar coletiva e efetivamente nessa direção.

Reunião de Moradores- dia 12 de novembro de 2009

A Reunião de Moradores do Novo Jardim Pagani, realizada hoje, com o objetivo de reativar a Associação de Moradores do bairro contou com boa presença.

Ficou decidida a formação de uma Comissão para examinar a situação da antiga associação e recuperar documentos na posse de seu último presidente Wilson Brasil que, convidado com antecedência para a reunião, não compareceu por motivos particulares.

A comissão de 05 membros composta pelos seguintes moradores: Antonio Morales de Camargo, Adalgizo W. Martins Ferreira, Walter Ciaramicolo, Gilmar de Carvalho e Norival Ailon Tosi Sandi  foi devidamente aprovada pelos presentes.

Uma vez recuperados os documentos, estes serão devidamente analisados, com a assessoria da OAB, por sugestão do representante da vereadora Chiara Ranieri, Celso Chermont, presente à reunião, para esclarecimento de possíveis dúvidas e entraves. Isso feito, será convocada nova reunião de moradores em data a ser decidida, para a apresentação de chapas para a nova diretoria e eleição.

Além do assunto principal, o tema do mini-distrito industrial foi abordado novamente ficando claro que a maioria dos moradores não aprova sua instalação e sugere outras alternativas para uso da área.

Agradecemos à Capela São Miguel Arcanjo na pessoa de seus responsáveis, pela secção do salão social para a reunião.