ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
2016-2017
NOVO JARDIM PAGANI –
Demandas
1. Efetivação da construção de
uma ETEC no bairro no terreno anteriormente designado para um mini distrito
industrial, conforme negociações em andamento com o Instituto Paula Souza e o
Governo do Estado. O município fez a doação do
terreno ao Estado, a fundação Instituto Paula Souza já aprovou o local. Falta a
vontade política para realizar a ETEC.
2. Urbanização das vielas do
bairro que estão em estado de abandono (de vez em quando é feita limpeza
convencional) e das que forem reincorporadas ao patrimônio público, pois
algumas foram ocupadas ilegalmente por moradores.
3. Completar o recapeamento das ruas do bairro e da rua
principal, Rua Manoel Mendes Caetano, que inclusive é o corredor dos ônibus
circulares que passam pelo bairro. Em
Setembro de 2014 o bairro foi parcialmente recapeado onde o asfalto estava mais
deteriorado. Ficou definido que o restante seria recapeado em 2015, já estamos
em meados de 2016 agora
a parte não recapeada já está em péssimo estado.
4. Construção de galerias
pluviais na Rua Henrique Mingardi para captação da água que desce da parte
superior do bairro, juntamente com a construção de calçadas do lado que margeia
a Rodovia. A obra deve ser completada com o recapeamento asfáltico da Henrique
Mingardi , Rua Manuel T. Pinto Ribeiro e Rua Severino D. Souza (continuações da
Henrique Mingardi que acompanham a rodovia)
5.Prolongamento da Avenida da Av. Darci Cezar Improta. Essa avenida
passa pelo Jardim Flórida e está interrompida na Chácara das Freiras, onde será
construído o condomínio residencial
Vitta São José em fase de aprovação pela Prefeitura Municipal. O
prolongamento deve ser feito a partir do outro lado da chácara, continuando sob
o linhão até a futura marginal da Rodovia Bauru-Arealva.
A Avenida Darci Cezar Improta atravessará o
condomínio Vitta- São José,trecho que será executado pela construtora e
incluído no projeto da obra.
6, Urbanização de praças já
existentes no bairro.
7. Construção de canaletas em
várias esquinas e cruzamentos de ruas, pois o bairro não possui galerias e a
água se espalha ao chegar nas esquinas espalhando o barro e a sujeira que
carrega.
OBS: o asfalto do bairro todo tem mais de 30 anos e já ultrapassou
seu prazo de validade, o que o torna extremamente frágil exigindo constantes
trabalhos de tapa-buracos. A continuação do recapeamento asfáltico do bairro se
torna portanto cada vez mais urgente nas ruas que ficaram fora dele dado que
havia limitação de metragem para sua execução no bairro.
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